sexta-feira, 25 de setembro de 2015

PLACA MÃE


Computadores são sistemas que dependem do funcionamento equilibrado entre diversos componentes, e todos eles necessitam de uma placa-mãe, hardware interno, confiável para funcionar.
Na placa-mãe, todos os componentes que formam o computador são unidos e ligados entre si. Pode-se entender a placa como uma central que resolve problemas de espaço, uma vez que une todas as partes do sistema numa só, rede de fios, porque dispõem de caminhos que permitem a troca de informação entre processadores, memórias, placas e etc. Além de permitir o tráfego de informação, a placa também alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte do gabinete. Todas essas funções tornam o nome “mãe” algo bem lógico: sem ela, o computador é apenas um amontoado de chips e placas independentes.

O QUE FAZ UMA PLACA MÃE SER MELHOR DO QUE A OUTRA?


Embora muita gente pense no processador e memória como decisão de compra e esquece-se da placa-mãe, vale ressaltar que ela desempenha um papel decisivo na vocação de um sistema. Um computador mais simples, claro, pode abrir mão de algumas tecnologias para conter custos e caber melhor no estilo de vida do usuário. Já o oposto é obrigatório em um PC voltado para um sujeito mais exigente.
Quando você investiga as qualidades de um chipset e, portanto, de uma placa, vai precisar dominar alguns termos e tecnologias. Conhecendo o chipset da placa você sabe qual é o soquete, suporte a que tipo de memórias, quantas portas USB a placa oferece e etc.



Não que seja obrigatório, mas em geral placas voltadas para consumidores mais exigentes são pensadas para suportar hardware de ponta, como mais de uma placa de vídeo funcionando em paralelo, e também agüentar sem traumas o processo do overclock, que consiste em sobre alimentar de energia processadores, memórias e GPU.
Para não queimar, placas assim costumam ser construídas com capacitores mais resistentes, que usam materiais de melhor qualidade, e custo. Além disso, essas placas apresentam um aspecto mais robusto, com grande profusão de dissipadores de calor e chipsets de melhor qualidade.
  • Soquete: É o slot horizontal onde é instalado o processador de seu sistema. Evidente que toda placa-mãe possui um. Entretanto, cada geração de processadores, independentemente do fabricante, exige um tipo específico de soquete. Então é possível ter uma idéia da capacidade da placa e do seu compasso com as novas tecnologias a partir do tipo de soquete oferecido no modelo.
  • Recursos embutidos: Além de servir de base para que os componentes de hardware sejam instalados e conversem entre si, a placa-mãe também costuma carregar diversos recursos. Alguns modelos oferecem, por exemplo, saída de vídeo. Nestes casos, a placa possui um processador gráfico embutido, ou usa as capacidades gráficas do processador da máquina.
As placas-mãe também trazem portas de conexão. Ethernet, WiFi e Bluetooth, por exemplo, são bastante comuns, mesmo em placas voltadas ao mercado de entrada. Na maioria dos casos, esses serviços utilizam controladores próprios.








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